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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Administração Hebraica de José no Egito

Após ter sido elevado ao cargo de governador, José instituiu o imposto de 20% sobre a produção agrícola daquele país (Gn.41.34). O pagamento era feito em mercadoria para que se fizesse reserva para os anos de escassez. Temos aí, portanto, a idéia de poupança.

Segredo1 : Após devolver aquilo que é de Deus, Poupe 20% de sua renda.

O plano econômico de José não deve ter sido bem recebido pela população. Afinal, os egípcios viviam tão bem até aquele momento e não estavam preocupados com a fome. Talvez nem soubessem que ela viria e, se sabiam, porque haveriam de acreditar?
Segredo 2: Sempre se prepare para o pior, não gaste tudo aprenda a investir onde você terá retorno no futuro. Poupe uma parte.

 Quando chegou a fome, José vendeu o mantimento para os egípcios e para outras nações (Gn.41.56). Assim, todo o dinheiro (ouro e prata) que existia no Egito, bem como o gado e a própria terra (Gn.47.15-26) passaram a ser propriedade do Faraó. Como continuasse morando nos mesmos lugares que agora pertenciam ao governo, o povo passou a pagar imposto sobre a terra, ou seja, 20% da produção agrícola após o período da fome.
Observamos que, se 20% do que foi produzido nos primeiros sete anos foi suficiente para sustentar todo o povo e os vizinhos durante os sete anos seguintes, o consumo de 80% no tempo da fartura foi algo muito acima da necessidade real. O que dizer então, dos tempos anteriores quando o consumo era de 100%? É provável que o quadro fosse de exagero e desperdício.
Segredo 3: Cuidado com o consumo exagerado e o desperdício.

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